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Orgonomia e Orgonoterapia: uma introdução ao pensamento de wilhelm reich

“Uma vez que Reich se dedicou a campos de estudo e pesquisa muito diversos, a integração e síntese realizadas aqui não são tarefa óbvia nem fácil, fato que torna este trabalho uma fonte valiosa de estudo, um guia para aqueles que desejam conhecer a obra de Reich de forma completa e coerente.”

 

Juliana Lima Bezerra

 

 

“[...] ainda que haja possíveis diversas aplicações do funcionalismo orgonômico no campo da saúde, atualmente, a prin cipal barreira para aplicações e para o estudo do conhecimen to reichiano - em especial da orgonomia - reside, justamente, na falta de esclarecimento e de entendimento racional sobre os conceitos que sustentam a doutrina da orgonoterapia e o fun cionalismo orgonômico. Por isso, a apresentação de uma des crição sólida, aprofundada e sistematizada acerca da concepção orgonômica de saúde-adoecimento é, a nosso ver, a principal contribuição desta obra.”

 

Francisco Bissoli Neto

 

 

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SUMÁRIO

 

INTRODUÇÃO

 

CAPÍTULO I A TRAJETÓRIA DE WILHELM REICH NAS SUAS ABORDAGENS TERAPÊUTICAS DA ANÁLISE DO CARÁTER, DA VEGETOTERAPIA CARACTEROANALÍTICA E DA ORGONOTERAPIA

 

1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

 

1.2 O PERÍODO PSICANALÍTICO E O DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DE ANÁLISE DO CARÁTER (1920-1934)

 

1.3 O PERÍODO DOS PRIMEIROS EXPERIMENTOS LABORATORIAIS E O DESENVOLVIMENTO DA VEGETOTERAPIA CARACTEROANALÍTICA (1934-1939)

 

1.4 O PERÍODO DA ORGONOMIA E O DESENVOLVIMENTO DA ORGONOTERAPIA (1939-1957)

 

1.5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

CAPÍTULO II O DESENVOLVIMENTO DA ORGONOMIA, DA ORGONOTERAPIA E DAS TERAPIAS DE BASE REICHIANA APÓS A MORTE DE REICH

 

2.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

 

2.2 AS INSTITUIÇÕES CRIADAS E AS PUBLICAÇÕES REALIZADAS SOBRE A ORGONOTERAPIA E SOBRE AS TERAPIAS DE BASE REICHIANA, APÓS A MORTE DE REICH, NO BRASIL E NO MUNDO

2.2.1 O desenvolvimento das terapias de base reichiana no mundo

2.2.2 O desenvolvimento das terapias de base reichiana no Brasil

2.2.3 As instituições de formação em orgonoterapia e em terapias de base reichiana existentes na atualidade

2.2.4 As revistas especializadas em orgonoterapia e em terapias de base reichiana

 

2.3 A REPLICAÇÃO, POR OUTROS PESQUISADORES, DOS EXPERIMENTOS REALIZADOS POR REICH

 

2.4 AS BARREIRAS ENFRENTADAS PELA ORGONOTERAPIA PARA A SUA INSERÇÃO NA ACADEMIA

2.4.1 Aspectos gerais

2.4.2 As perseguições políticas e as campanhas de difamação e calúnias contra Reich e as deturpações de seu pensamento

2.4.3 A difusão do pensamento reichiano pelo movimento de contracultura e pelo campo das terapias alternativas

2.4.4 A ausência de uma instituição oficial de orgonomia e de orgonoterapia

2.4.5  Os estigmas e os preconceitos relacionados às intervenções corporais das terapias reichianas

2.4.6 A organização bibliográfica deficitária dos escritos de Reich

2.4.7 Características inerentes à epistemologia e à metodologia do funcionalismo orgonômico

 

2.5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

CAPÍTULO III O FUNCIONALISMO ORGONÔMICO COMO METODOLOGIA DO PENSAMENTO REICHIANO

 

3.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

 

3.2 UMA DEFINIÇÃO PRELIMINAR DO FUNCIONALISMO ORGONÔMICO

 

3.3 OS PERCURSOS TEÓRICOS E EPISTEMOLÓGICOS QUE CONDUZIRAM REICH AO FUNCIONALISMO ORGONÔMICO

3.3.1 Aspectos gerais e introdutórios

3.3.2 Temas relacionados à questão da energia

3.3.2.1 A conjectura de Reich sobre uma energia primordial livre de massa

3.3.2.1.1 A doutrina científico-materialista

3.3.2.1.2 A primazia da energia em relação à matéria

3.3.2.2 A energética do vivo: as teorias vitalistas e a energética freudiana

3.3.2.2.1 As teorias vitalistas

3.3.2.2.1.1 O vitalismo de Hans Driesch e o seu conceito de enteléquia

3.3.2.2.1.2 O vitalismo de Paul Kammerer e o seu conceito de força formadora

3.3.2.2.1.3 O vitalismo de Henri Bergson e a sua noção de élan vital

3.3.2.2.2 A energética freudiana e o princípio de funcionamento da energia no aparelho psíquico: a libido

3.3.2.2.3 A encruzilhada entre o mecanicismo e o vitalismo

3.3.3 Aspectos relacionados às questões epistemológicas

3.3.3.1 O problema do finalismo

3.3.3.2 A associação entre a dimensão qualitativa (psíquica) e quantitativa (energética)

3.3.4 Adesão de Reich à psicologia celular

3.3.5 O conceito de protoplasma

3.3.5.1 Introdução ao subitem

3.3.5.2 As origens do conceito de protoplasma

3.3.5.3 A concepção de Thomas Henry Huxley (1825-1895) sobre o protoplasma

3.3.5.4 A concepção de Lionel Smith Beale (1828-1906) sobre o protoplasma

3.3.5.5 O conceito de protoplasma no final do século XIX e no século XX

3.3.5.6 A concepção de Wilhelm Reich (1897-1957) sobre o protoplasma

3.3.5.7 A importância do conceito de protoplasma para o pensamento reichiano

3.3.5.7.1 Aspectos introdutórios

3.3.5.7.2 A concepção reichiana de sistema nervoso e sua relação com a motilidade do protoplasma

3.3.5.7.3 O movimento plasmático como denominador comum da excitação e da sensação

3.3.5.7.4 A diferenciação entre o domínio biológico e o domínio somático

3.3.5.7.5 A emoção como movimento plasmático

3.3.5.7.6 As sensações plasmáticas e o encouraçamento

          1. A pulsação protoplasmática e a energia orgone

3.3.5.8 Considerações finais

3.3.6 Aspectos metodológicos do materialismo dialético

3.3.7 A influência do funcionalismo antropológico de Malinowski

3.3.7.1 Introdução ao subitem

3.3.7.2 O primado da realidade biológica do indivíduo

3.3.7.3 A noção de função, de totalidade e de unidade funcional

3.3.7.4 Observação participativa

3.3.7.5 Considerações finais

3.4 A SENSAÇÃO DE ÓRGÃO COMO INSTRUMENTO DE PESQUISA NATURAL E A CRÍTICA AO MECANICISMO E O MISTICISMO

3.4.1 O conceito de sensação de órgão

3.4.2 Encouraçamento e seu prejuízo na função de sensação de órgão

3.4.3 Mecanicismo e misticismo

3.4.4 Considerações sobre a crítica reichiana ao mecanicismo e ao misticismo

3.4.5 Uma nova perspectiva: o funcionalismo orgonômico

 

3.5 A METODOLOGIA DO FUNCIONALISMO ORGONÔMICO

3.5.1 Introdução ao item

3.5.2 Os pressupostos do funcionalismo orgonômico

3.5.3 A observação direta e o uso da experimentação como ferramenta auxiliar

3.5.4 Simultaneidade de identidade e variações: o princípio de funcionamento comum (PFC)

3.5.5 O conceito de função no funcionalismo orgonômico

 

3.6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

CAPÍTULO IV A CONCEPÇÃO DE SAÚDE-ADOECIMENTO NA ORGONOTERAPIA

 

4.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

 

4.2 UMA DEFINIÇÃO PRELIMINAR DA ORGONOTERAPIA

 

4.3 A PULSAÇÃO ORGONÓTICA E O POTENCIAL ORGONÔMICO

4.3.1 O substrato de energia orgone cósmico

4.3.2 O potencial orgonômico invertido

4.3.3 Pulsação orgonótica e as suas variações: pulso e onda

 

4.4 O ORGONOMA E A PULSAÇÃO ORGONÓTICA ORGANÍSMICA

 

4.5 A FÓRMULA DO ORGASMO OU FÓRMULA DA VIDA (TCDR)

 

4.6 AS DUAS DIREÇÕES DE FLUXO DA ENERGIA ORGONE NO ORGANISMO HUMANO

 

4.7 OS IMPULSOS PRIMÁRIOS E SECUNDÁRIOS E OS TRÊS NÍVEIS DA ESTRUTURA BIOPSÍQUICA HUMANA

 

4.8 AS PERTURBAÇÕES NA FUNÇÃO DE PULSAÇÃO

 

4.9 A POTÊNCIA ORGÁSTICA E A AUTORREGULAÇÃO ENERGÉTICA

 

4.10 O ENCOURAÇAMENTO EMOCIONAL

4.10.1 Introdução ao item

4.10.2 O encouraçamento caracterológico

4.10.3 O encouraçamento somático

4.10.4 A disposição segmentária da couraça

4.10.4.1 O segmento corporal como uma unidade funcional de expressões emotivas

4.10.4.2 O primeiro segmento: o ocular

4.10.4.3 O segundo segmento: o oral

4.10.4.4 O terceiro segmento: o cervical

4.10.4.5 O quarto segmento: o torácico

4.10.4.6 O quinto segmento: o diafragmático

4.10.4.7 O sexto segmento: o abdominal

4.10.4.8 O sétimo segmento: o pélvico

4.10.4.9 O reflexo do orgasmo e a superposição cósmica

4.10.4.10 Algumas considerações sobre o encouraçamento dos sete segmentos

4.10.5 O encouraçamento biológico como princípio de funcionamento comum (PFC) do encouraçamento somático e caracterológico

4.10.5.1 Aspectos gerais

4.10.5.2 O encouraçamento biológico, a angústia orgástica e a impotência orgástica

4.10.5.3 Um exemplo clínico: a úlcera gástrica

 

4.11 APROFUNDAMENTOS DO PROCESSO DE ENCOURAÇAMENTO: AS NOÇÕES DE BIOPATIA E DE ANORGONIA

4.11.1 Aspectos gerais

4.11.2 A noção de biopatia

4.11.3 A noção de anorgonia

4.11.4 O início da anorgonia e do encouraçamento

 

4.12     A CONCEPÇÃO ORGONÔMICA DE SAÚDE-ADOECIMENTO E ALGUMAS DE SUAS IMPLICAÇÕES

 

4.13 CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

 

CONCLUSÃO

 

REFERÊNCIAS

 

APÊNDICE

RELAÇÃO BIBLIOGRÁFICA DOS ESCRITOS DE WILHELM REICH: ORGANIZADA CONFORME O PERÍODO DE ESCRITA